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Justiça Quinta-feira, 10 de Setembro de 2015, 18:37 - A | A

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Quinta-feira, 10 de Setembro de 2015, 18h:37 - A | A

JÚRI POPULAR

Ex-segurança de Rivelino Brunini diz que nunca viu empresário discutir com Arcanjo

MAX AGUIAR

O policial militar, Jorge Luiz da Silva, que trabalhou como segurança de Rivelino Brunini, também prestou depoimento no Tribunal do Júri do ex-comendador João Arcanjo Ribeiro, nesta quinta-feira (10). 

 

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Assessoria / TJMT

segurança rivelino jacques brunini - jorge luiz da silva - julgamento arcanjo

Silva afirmou que em 2002, quando aconteceram os principais crimes comandados por Arcanjo, ele não trabalhava armado e também não fazia segurança do barracão onde eram guardadas as máquinas caça-níqueis. 

 

O militar, que trabalhou em 2001 com Rivelino, disse que apenas uma vez presenciou Rivelino ameaçando o sargento Jesus. "Apenas uma vez, durante uma briga entre o 'patrão' e o Jesus, eu vi Rivelino falando que ia matar o sargento Jesus", disse o policial. 

 

A juíza Monica Perri questionou o policial sobre os locais em que ele acompanhava Rivelino. O militar disse que nunca acompanhou o empresário até Arcanjo, muito menos na 'Estância 21', local onde Arcanjo marcava as reuniões e recebia os pagamentos pelos caça-níqueis. 

 

"Nunca levei ele [Rivelino] pra conversar com Arcanjo, muito menos pra reunião. Nunca fiz pagamento e nunca vi os outros envolvidos. Conheço o Arcanjo porque todo mundo sabe da história. Trabalhei apenas um ano com Rivelino. Quando o Rivelino morreu eu já era policial e inclusive fui na ocorrência [de sua morte]", disse o militar. 

 

Jorge Luiz da Silva também já foi condenado a mais de 12 anos de prisão por tentativa de homicídio e lesão corporal. No primeiro caso, ele acertou a cabeça de um motociclista com um tiro de pistola. 

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