O Cuiabá Esporte Clube entrou para a lista da Federação Internacional de Futebol (FIFA) de clubes que estão impossibilitados de registrar e negociar novos jogadores. Essa punição é chamada de ‘Transfer Ban’ e, de acordo com o site da entidade, está válida por até três janelas de transferências.
A assessoria institucional do Dourado informou que está totalmente ciente da situação e já identificou a origem da punição.
ORIGEM DA PUNIÇÃO
A origem do ‘Transfer Ban’ seria uma suposta falta de pagamento por parte do clube cuiabano com relação à contratação do jogador argentino Luciano (Lucho) Giménez, junto ao Club Atlético Chacarita Juniors da Argentina, em fevereiro de 2024.
Já em julho de 2024, após receber uma boa proposta, o Cuiabá revendeu o jogador de 24 anos ao Estudiantes, também da Argentina. Lucho ficou menos de seis meses no Dourado.
O Chacarita Jrs então fez um pedido oficial à FIFA solicitando uma punição ao clube mato-grossense, que foi arbitrariamente acatada pela entidade.
MAL-ENTENDIDO
De acordo com a assessoria do Cuiabá, o clube sequer foi notificado da ação e esclareceu que o e-mail da assessoria institucional do time cuiabano, anexado pelo clube argentino, não tinha o “br” no final, e que o Dourado não foi notificado de nenhuma outra forma pela FIFA.
Ainda segundo a nota, o Cuiabá Esporte Clube já entrou em contato diretamente com a diretoria do clube argentino para sanar a dívida e ter o pedido de ‘Transfer Ban’ retirado.
CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA
O Cuiabá afirma que o Chacarita foi procurado oficialmente, mas não quis fazer acordo naquela ocasião. Posteriormente, foi enviada por parte do clube argentino uma notificação para a FIFA e para um e-mail inexistente, sem o "br" no final, o que gerou mais confusão.
O clube entende que a FIFA julgou o caso à revelia, sem saber sobre a cobrança, pois, além do erro no e-mail, o processo seguiu um caminho atípico, sem a notificação direta da entidade.
Nos últimos dias, o Cuiabá voltou a procurar o Chacarita e já está fazendo o acordo para pagar o valor de forma parcelada, com entrada de 30% do total e o restante em seis parcelas mensais.
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