Segunda-feira, 12 de Maio de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,65
euro R$ 6,37
libra R$ 6,37

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,65
euro R$ 6,37
libra R$ 6,37

Polícia Segunda-feira, 12 de Maio de 2025, 11:11 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 12 de Maio de 2025, 11h:11 - A | A

NÃO QUISERAM JOIAS

Morte de Renato Nery envolveu R$ 200 mil e calote aos matadores, diz polícia

Julinere Goulart Bento, apontada como mandante do crime ao lado do marido César Jorge Sechi, é proprietária de uma joalheria em Primavera do Leste e teria se oferecido para quitar parte do valor do crime em joias

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

A execução do advogado Renato Nery custou R$ 200 mil reais. No entanto, o policial militar Heron Teixeira, apontado como intermediário e o executor, o caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva receberam apenas parte do valor. Os mandantes, o casal de empresários César Jorge Sechi e Julinere Goulart Bento, chegaram a oferecer que o montante fosse pago em joias.

Ocorre que Heron cobrava o casal pelo serviço feito, cujo o valor não foi integralmente pago. Dessa forma, o também policial militar Jackson Pereira Barbosa, principal elo entre Heron e os mandantes, ofereceu os adornos como forma de pagamento, já que Julinere é proprietária de uma joalheira em Primavera do Leste (235 km de Cuiabá).

No entanto, Heron não aceitou e também não recebeu o valor devido pela execução, que totalizava R$ 200 mil, dos quais R$ 150 mil foram efetivamente pagos.

Na última sexta-feira (9), César e Julinere foram presos. O homem ficou em silêncio durante interrogatório enquanto a mulher ainda não prestou depoimento.

O inquérito foi concluído na mesma data e até o momento apenas Heron e Alex foram indiciados. O crime foi motivado por uma disputa de terras.

O CRIME

Renato Gomes Nery, de 72 anos, foi alvejado por disparos de arma de fogo em frente ao próprio escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, no dia 5 de julho de 2024. Ele chegou a ser socorrido e submetido a cirurgia em um hospital particular da Capital, mas não resistiu e teve a morte constatada na madrugada do dia 6.

LEIA MAIS: Assassinato de advogado: policial e caseiro são indiciados como executores

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

653027-4009

pautas@hipernoticias.com.br