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Polícia Sexta-feira, 09 de Maio de 2025, 11:35 - A | A

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Sexta-feira, 09 de Maio de 2025, 11h:35 - A | A

AFIRMA POLÍCIA

Casal de empresários do agro pagou, no mínimo, R$ 150 mil pela execução de advogado

Renato Nery foi alvejado por sete disparos, sendo que um atingiu sua cabeça, enquanto chegava em seu escritório de advocacia localizado na Avenida Fernando Corrêa, no dia 5 de julho de 2024

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

O casal de Primavera do Leste (235 km de Cuiabá), César Jorge Sechi e Julinere Goulart Bento, preso por supostamente encomendar a morte do advogado e ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de Mato Grosso – OAB (MT), Renato Nery, teria pago, no mínimo, R$ 150 mil pela execução, conforme apurado pela reportagem. O homicídio foi motivado por uma disputa de terras.

César e Julinere foram presos na manhã desta sexta-feira (9). Além do casal, policiais militares do Batalhão Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) Heron Teixeira, Leandro Cardoso, Jorge Rodrigo, Wekerlley Benevides de Oliveira, Wailson Medeiros, o militar Jackson Pereira Barbosa, além do caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva, foram presos apontados como intermediários e executor do assassinato, respectivamente. Ao todo, nove pessoas estão em custódia por possível envolvimento no crime.

Renato Nery foi alvejado por sete disparos, sendo que um atingiu sua cabeça, enquanto chegava em seu escritório de advocacia localizado na Avenida Fernando Corrêa, no dia 5 de julho de 2024. Agonizando, ele foi encaminhado a um hospital particular, onde passou por um procedimento cirúrgico, mas não resistiu aos ferimentos e teve a morte constatada na madrugada do dia 6.

Antes de ser preso, o escritório de advocacia do casal foi devassado pela Polícia Civil. A hipótese é de que Renato Nery tenha sido morto devido a uma disputa agrária. Inclusive, pouco antes de ser assassinato, ele havia representado Antônio João de Carvalho. No documento encaminhado à OAB, Renato Nery acusava o colega de profissão de comandar um 'escritório do crime' voltado à venda de sentenças. 

Durante as investigações, o escritório de Antônio João também foi revirado pelas autoridades, mas ele não chegou a ser preso.

LEIA MAIS: Casal suspeito de mandar matar ex-presidente da OAB é preso no interior de MT

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