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Política Terça-feira, 31 de Julho de 2018, 10:55 - A | A

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Terça-feira, 31 de Julho de 2018, 10h:55 - A | A

MAL ESTAR

"É uma honra compor essa chapa", afirma Selma Arruda

DANNA BELLE

A juíza aposentada e pré-candidata ao Senado Federal, Selma Arruda (PSL), contornou a situação ruim que tinha criado dentro da coligação com o governador Pedro Taques (PSDB), quando liberou seus eleitores para votarem em outros candidatos não participantes da aliança.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

nilson leitao/pedro taques/selma arruda

 Nilson Leitão, Pedro Taques e Selma Arruda

“Nós estamos mais unidos do que nunca. Estamos todos aqui unidos por um ideal maior que é o bem de Mato Grosso, é uma honra, para mim, compor essa chapa”, declarou em vídeo gravado após reunião na sede estadual do PSDB, no bairro Santa Rosa, em Cuiabá, na noite desta segunda-feira (30).

 

O presidente do PSDB de Mato Grosso, deputado federal Nilson Leitão chegou a cogitar romper com o PSL após as declarações de Selma, feitas durante transmissão ao vivo no Facebook, na última quarta-feira (25).

 

“Aquele que acredita na Selma, mas não acredita em A ou B que está na coligação, não precisa votar. Se votar na Selma, pode votar em outro governador, deputado federal, estadual ou senador”, disse Selma em sua rede social.

 

Além de explicar que não segue “chapa fechada”, a juíza havia dito ser vítima do sistema político e que sua ideia era compor junto com o ex-prefeito de Sorriso, Dilceu Rossato (PSL), porém ele desistiu de disputar a vaga de governador de Mato Grosso.

 

“A máquina, o sistema obriga a gente fazer isso. Em nosso projeto inicial, tínhamos uma coligação de pequenos partidos, apelidada de Frentinha, que tinha o ex-prefeito de Sorriso, uma pessoa super séria e honesta, chamada Dilceu Rossato”, justificou.

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Carlos Nunes 31/07/2018

O negócio é votar na SELMA e não votar nessa turma...votar no Bolsonaro e não votar no Alckmin...e assim vai.

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Júlio 31/07/2018

A família Taques usou os grampos ilegais mesmo antes de assumir o poder para tirar o Silval Barbosa do poder e desmoraliza-lo para assumir o controle do mesmo grupo político. A manobra de tomar o PSD, partido do Riva demonstra claramente isso. Quando assumiu o governo usou os grampos para se antecipar a possíveis investigações, tanto é que o Tribunal de Justiça, o Ministério Público, jornalistas, membros do Tribunal de Contas e deputados foram grampeados. Paralelamente criou um esquema sistemático de corrupção com diversas frentes, destinação de verbas da Cultura (20 milhões sob investigação), licitações da Seduc (56 milhões desviados segundo dados levantados pelo Ministério Público), superfaturamento de pontes através de Regime Diferenciado de Contratação em torno de 40 milhões), tentativa frustrada de firmar um contrato com a mesma empresa ré de corrupção na obra do VLT para a conclusão com superfaturamento de DUZENTOS MILHÕES, que só não se consolidou por causa da intervenção do Ministério Público.

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