Em uma entrevista coletiva, Ceron argumentou que as mudanças no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) desenhadas pelo governo vão ajudar a harmonizar as políticas monetária e fiscal em duas frentes: pelo seu impacto positivo na arrecadação, e pela desaceleração do crédito.
"O conjunto dessas medidas tem um impacto relevante do ponto de vista fiscal, certamente vão gerar um aumento da credibilidade em relação ao cumprimento das metas fiscais, o que é positivo, tanto para o exercício 2025 quanto para o 2026, colabora com o trabalho do Banco Central", ele disse.
A Fazenda estima impacto positivo de R$ 20,5 bilhões na arrecadação com a ação em 2025, e de R$ 41,0 bilhões em 2026, detalhou a equipe econômica.
O outro canal, segundo Ceron, seria a acomodação do mercado de crédito.
(Com Agência Estado)
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