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Polícia Quarta-feira, 02 de Julho de 2025, 17:27 - A | A

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Quarta-feira, 02 de Julho de 2025, 17h:27 - A | A

CRIME ELUCIDADO

Polícia conclui investigação de homicídio brutal em 2022 com três indiciados

Mandante e executores do assassinato de Khaled Rubens são denunciados por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e participação em facção armada

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil concluiu o inquérito que apurava o homicídio de Khaled Rubens Santos Teixeira, ocorrido em 3 de março de 2022, em Araputanga (345 km de Cuiabá). Três pessoas foram indiciadas pelos crimes de organização criminosa armada, homicídio qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual qualificada.  

O Ministério Público ofereceu denúncia, aceita pela Justiça, que decretou a prisão preventiva dos investigados, dois já foram capturados, incluindo a mulher apontada como mandante.  

O crime aconteceu na noite de 3 de março de 2022, quando a vítima foi vista pela última vez em um bar da cidade, por volta das 23h30, acompanhada da namorada e da mãe dela. Khaled se afastou do grupo levando celulares e chaves, mas não retornou. Seu desaparecimento foi registrado no dia seguinte pela mãe.  

O corpo foi localizado no dia 10 de março de 2022, no Rio Bugres, zona rural do município, em avançado estado de decomposição. A perícia confirmou que Khaled foi morto com um tiro na cabeça disparado à curta distância. Segundo a investigação, o assassinato foi executado por ordem de uma mulher que liderava a facção criminosa.

O executor seria o “disciplina” da organização, responsável por aplicar punições, enquanto outro integrante deu apoio logístico, dirigindo o carro usado no crime. A motivação teria sido o envolvimento da vítima na venda de drogas e ostentação de armas sem autorização do grupo criminoso.

Para o delegado Fabrício Garcia Henriques, responsável pelo caso, a elucidação demonstra a eficácia da Polícia Civil no combate às facções. “A prisão dos responsáveis e a produção de provas robustas garantem que permanecerão presos e responderão pelos crimes, que somados podem ultrapassar 40 anos de reclusão. Nenhum crime ficará impune”, destacou.

A Polícia Civil reforça a importância das denúncias anônimas pelo Disque 197, garantindo sigilo absoluto.

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