"Essa é a direção do futuro no mercado global de armas, onde a competição já está intensa - e para a qual devemos estar preparados", declarou Putin.
O russo destacou que, mesmo em meio à guerra na Ucrânia, a Rússia manteve seu posto entre os cinco maiores exportadores mundiais de armas. Segundo ele, "quase toda a linha de armamentos russos demonstra sua eficácia não apenas em testes, mas em condições reais de combate na linha de frente".
Na reunião, que teve foco na avaliação da estratégia russa para cooperação técnico-militar até 2030, o líder russo afirmou que o país tem uma "carteira de pedidos robusta, que soma dezenas de bilhões de dólares" e defendeu que as exportações sejam ampliadas. "É necessário ampliar ativamente o volume de exportações", disse.
Putin também ressaltou o papel das experiências de guerra na modernização dos equipamentos. "Nossa experiência na operação militar especial está sendo cuidadosamente estudada por líderes políticos e militares de outros países", afirmou. Para o presidente, esse intercâmbio contribui para o "aperfeiçoamento constante" das armas russas.
(Com Agência Estado)
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