Aos 37 anos, Noboa ficou conhecido por sua luta contra um surto de violência de grupos armados no país e, em seu discurso, prometeu continuar combatendo a corrupção, o tráfico de drogas e crimes violentos. Ele também disse que implementará reformas e que estabelecerão "uma base sólida para a criação de empregos e investimentos".
A cerimônia na capital, Quito, contou com a presença do Secretário de Saúde dos EUA, Robert Kennedy, do Presidente da Colômbia, Gustavo Petro, da Presidente do Peru, Dina Boluarte, entre outros convidados internacionais.
Noboa foi eleito presidente pela primeira vez em novembro de 2023, aos 35 anos. Ele venceu o pleito para completar o mandato de seu antecessor, Guillermo Lasso, que dissolveu a Assembleia e renunciou para evitar o impeachment.
Noboa foi reeleito em 13 de abril em um segundo turno contra a candidata de esquerda Luisa González, que fez repetidas alegações de fraude eleitoral. Seu partido Revolução Cidadã, liderado pelo ex-presidente Rafael Correa, boicotou a cerimônia de sábado, mesmo com as alegações sendo rejeitadas pela autoridade eleitoral do Equador e por observadores nacionais e internacionais.
A violência e os altos níveis de desemprego permanecem como os maiores desafios enfrentados pelo presidente e seu partido Ação Democrática Nacional (ADN), que também conseguiu manter a maioria no congresso do país através de uma série de alianças políticas./Associated Press
(Com Agência Estado)
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