"Há 20 reféns que estão vivos, 30 mortos. Estou determinado, estamos determinados, a trazê-los todos de volta. E também estaremos determinados a garantir que Gaza não represente mais uma ameaça para Israel", disse Netanyahu antes de partir para os Estados Unidos, enfatizando o objetivo de eliminar o poder militar e administrativo do Hamas.
Uma fonte familiarizada com as negociações compartilhou com a Associated Press uma cópia da última proposta de cessar-fogo submetida por mediadores ao Hamas, e sua veracidade foi confirmada por outras duas fontes com conhecimento do documento.
O documento descreve planos para um cessar-fogo de 60 dias durante o qual o Hamas entregaria 10 reféns vivos e 18 mortos. Simultaneamente, as forças israelenses se retirariam para uma zona tampão ao longo das fronteiras de Gaza com Israel e Egito, e quantidades significativas de ajuda seriam fornecidas. O documento diz que a ajuda seria distribuída por agências das Nações Unidas e pelo Crescente Vermelho Palestino. O texto não especifica o que acontecerá com a Fundação Humanitária de Gaza, a organização americana que tem distribuído ajuda alimentar desde maio. Israel quer que ela substitua o sistema coordenado pela ONU.
Como em acordos de cessar-fogo anteriores, prisioneiros palestinos mantidos em instalações israelenses seriam libertados em troca dos reféns, mas o número ainda não foi acordado.
A proposta não garante um fim permanente à guerra - uma condição exigida pelo Hamas -, mas diz que negociações para um cessar-fogo permanente ocorreriam durante os 60 dias. Durante esse tempo, "o presidente Trump garante a adesão de Israel" à suspensão das operações militares, diz o documento, acrescentando que Trump "anunciará pessoalmente o acordo de cessar-fogo".
A garantia pessoal de Trump parece ser uma tentativa de tranquilizar o Hamas de que Israel não retomará unilateralmente os ataques, como fez em março durante um cessar-fogo anterior, quando as negociações para estendê-lo estagnaram.
Trump disse na semana passada que Israel havia concordado com os termos para um cessar-fogo de 60 dias, mas não está claro se os termos eram aqueles do documento visto pela AP>/i>. O Hamas solicitou algumas mudanças, mas não as especificou.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast
(Com Agência Estado)
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