A menção ocorre logo depois de um parágrafo defendendo o fortalecimento de ações contra o terrorismo e não menciona a possível autoria dos ataques. Na época, autoridades russas abriram investigações para analisar a destruição das ferrovias, classificando como possível "ato de terrorismo". Segundo o Kiev Independent, o grupo militar ucraniano partidário Atesh clamou autoria da destruição de uma das ferrovias, em 1º de junho, mas os outros ataques permaneceram sem identificação.
O comunicado também expressou apoio à Índia ao condenar os ataques terroristas em Jammu e Caxemira, em 22 de abril de 2025. "Expressamos nossa firme condenação a quaisquer atos de terrorismo considerados criminosos e injustificáveis, independentemente de sua motivação, quando, onde e por quem quer que os tenha cometido", afirma.
Os países do Brics reiteraram compromisso em combater o terrorismo globalmente e impedir movimentos transfronteiriços, financeiros e de refúgio aos terroristas. Ecoando comentários feitos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais cedo, o comunicado diz que ataques terroristas não devem ser associados a religião, nacionalidade, civilização ou grupo étnico, levando todos os responsáveis à justiça de acordo com a legislação internacional.
O Brics apelou ainda para que a Organização das Nações Unidas (ONU) finalize e adote rapidamente a Convenção Abrangente sobre Terrorismo Internacional, defendendo ainda "ações concertadas contra todos os terroristas e entidades terroristas designados" pela organização.
(Com Agência Estado)
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