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Justiça Terça-feira, 30 de Setembro de 2025, 19:10 - A | A

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Terça-feira, 30 de Setembro de 2025, 19h:10 - A | A

CONTRATOU CASEIRO

PM que intermediou morte de Nery continua preso e vai a júri popular

Juíza da 1ª Vara Criminal de Cuiabá reavaliou os fundamentos da prisão preventiva e decidiu ratificar a medida cautelar, sem identificar fatos novos que justificassem a revogação.

Aline Coelho

A juíza Mônica Perri Siqueira manteve a prisão e a sentença que pronunciou o policial militar Heron Teixeira Pena Vieira, ao júri popular por participação na ececução do advogado e ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso (OAB-MT), Renato Nery. O crime ocorreu em julho de 2024, no bairro Pico do Amor, em Cuiabá. o assassinato do 

À Justiça, Heron confessou que intermediou o crime contratando o próprio caseiro, Alex Queiroz Silva, para puxar o gatilho. 

A magistrada reavaliou os fundamentos da medida cautelar e concluiu que não houve fato novo que justificasse a revogação. A decisão proferida na última sexta (26).

O processo segue em tramitação com a fase de apresentação de rol de testemunhas, documentos e requerimento de diligências pelas partes.

A acusação

Heron que também é agente da Rotam teria agido sob encomenda de R$ 200 mil feita pelos produtores rurais Cesar Sechi e Julinere Goulart Bentos, que disputavam terras milionárias com a vítima e também estão detidos. Heron agiu como intermediário, organizando a logística do crime e o pagamento.

Foi o militar que chamou Alex para a empreitada e foi na sua chácara, situada do Capão Grande, em Várzea Grande, que eles se deslocaram após o assassinato para eliminar os rastros, queimando capacetes, roupas e os demais vestígios. O próprio caseiro confessou isso ao escrivão responsável pelo caso.

LEIA MAIS:  PM e caseiro acusados de matar ex-presidente da OAB vão a júri popular 

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