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Justiça Sábado, 14 de Junho de 2025, 17:41 - A | A

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Sábado, 14 de Junho de 2025, 17h:41 - A | A

MAUS-TRATOS

Justiça converte em preventiva prisão de estudante que adotava gatos para matar

A magistrada considerou a alta periculosidade de Larissa para tomar sua decisão

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

A juíza Silvana Ferrer Arruda converteu a prisão em flagrante de Larissa Karolina Silva Moreira, de 28 anos, em preventiva durante audiência de custódia neste sábado (14). A jovem foi presa sob a suspeita de ter adotado e matado ao menos um gato. Ela foi autuada por maus-tratos a animais.

De acordo com os autos, a defesa de Larissa pugnou pelo relaxamento da prisão. Contudo, a magistrada pontuou que a soltura da suspeita representa risco. Além disso, aduziu sobre a possibilidade de ela voltar a cometer o mesmo crime e/ou ocultar provas de delitos anteriores. 

A juíza também arguiu que Larissa é um risco de fuga, visto que uma testemunha foi até a casa dela e viu que o imóvel estava cheio de coisas, parecendo que ela estava prestes a se mudar. 

A magistrada ainda considerou a alta periculosidade de Larissa para tomar sua decisão.

“Diante do exposto, com fulcro no art. 310, inciso II, e 313, inc. III, ambos do CPP, CONVERTO A PRISÃO EM FLAGRANTE de LARISSA KAROLINA SILVA MOREIRA, com qualificação nos autos, EM PRISÃO PREVENTIVA, já que presentes os requisitos constantes do art. 312 e 313, do Código de Processo Penal”, proferiu a juíza. 

PRISÃO

A suspeita foi presa no bairro Porto, em Cuiabá, na sexta-feira (13), depois que a presidente de uma ong de proteção a animais da Capital procurou a Polícia Civil para denunciar um casal que, supostamente, estava descumprindo um ato de formalidade de adoção.

Uma equipe foi até a casa da suspeita após uma denúncia dar conta de que um dos gatos adotados por ela havia sido morto e descartado em um terreno baldio.

Ao ser localizada, a suspeita não colaborou com os policiais e ficou em silêncio. Na casa dela, foi encontrado um filhote de cachorro, que foi resgatado e entregue à presidente da ong, que havia realizado a denúncia. Também foram encontradas várias rações para gato, mas nenhum felino foi localizado. Um lençol com sangue também foi encontrado.

 

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