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Justiça Quarta-feira, 01 de Outubro de 2025, 09:33 - A | A

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Quarta-feira, 01 de Outubro de 2025, 09h:33 - A | A

OPERAÇÃO ECLIPSE

Juiz mantém prisão de assessor de vereador petista por ligação com o CV e tráfico de drogas

O assessor foi preso durante a Operação Eclipse, que mira o braço financeiro do CV com atuação em Água Boa, Rondonópolis e Barra do Garças

André Alves
Da Redação

O juiz Leonardo de Araujo Costa Tumiati, da 1ª Vara Criminal de Rondonópolis (220 km de Cuiabá), manteve, nesta terça-feira (30), a prisão preventiva de João Paulo Lopes da Cruz por suposto envolvimento com o Comando Vermelho (CV) e tráfico de drogas. João é assessor parlamentar do vereador Ary Campos (PT), que chegou a ser cassado por envolvimento com a facção. A Câmara Municipal determinou sua exoneração no mesmo dia.

Durante a audiência de custódia, realizada de forma virtual, o magistrado avaliou as condições do preso e constatou não haver indícios de tortura, maus-tratos ou tratamento degradante. Também foi determinado que a cadeia local providencie a medicação necessária, já que o custodiado afirmou fazer uso contínuo de remédios para dores intensas.

O assessor foi preso durante a Operação Eclipse, que mira o braço financeiro do CV com atuação em Água Boa, Rondonópolis e Barra do Garças. Foram cumpridos 18 mandados judiciais, incluindo sete de prisão preventiva. O grupo usava a empresa Vale Crédito como fachada para lavagem de dinheiro e agiotagem, movimentando valores por meio de contas de terceiros para dificultar o rastreamento.

LEIA MAIS: Assessor de vereador cassado por ligação com CV é preso por tráfico

Já o vereador Ary Campos, conhecido como ‘Capitão’ foi reeleito em 2024 com a sexta melhor votação no município mesmo após ter sido alvo da Operação Infiltrados, que revelou que a Associação dos Familiares e Amigos de Recuperandos de Rondonópolis (AFAR) foi usada para lavar dinheiro e promover eventos assistenciais que beneficiavam tanto o candidato quanto o CV.

Em julho, o pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) cassou o mandato de Ary considerando que ele se beneficiou da influência da facção criminosa, conduta vista como abuso de poder econômico. No entanto, ele recorreu e continua atuando como vereador.

LEIA MAIS: TRE-MT cassa vereador do PT por ligação com o Comando Vermelho

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