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Polícia Quinta-feira, 02 de Outubro de 2025, 07:41 - A | A

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Quinta-feira, 02 de Outubro de 2025, 07h:41 - A | A

OPERAÇÃO VÉU CAÍDO

Polícia Civil mira gerentes de facção ligados a 22 mortes em MT

Ação cumpre mandados em cinco cidades e quatro presídios contra suspeitos de ordenar homicídios e tráfico de drogas

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Mirassol D’Oeste, deflagrou, nesta quinta-feira (2), a Operação Véu Caído, para investigar a atuação de gerentes de uma facção criminosa em Mirassol D’Oeste (297 km de Cuiabá) e na região da fronteira oeste de Mato Grosso com a Bolívia.

Equipes das Delegacias de Mirassol D’Oeste, da Delegacia de Roubos e Furtos de Rondonópolis (Derf-Roo) e da Polinter, com apoio da Polícia Penal, cumprem 13 mandados de prisão temporária e 11 de busca e apreensão. Os investigados também são alvos de ordens de sequestro de bens e de quebra de sigilo bancário e fiscal.

Os mandados estão sendo cumpridos em Rondonópolis, Várzea Grande, Mirassol, Araputanga e Cáceres, sendo que seis são em quatro unidades prisionais do Estado.

As investigações apontaram que o grupo investigado foi responsável por determinar a morte de, ao menos, 22 pessoas entre 2024 e 2025, 15 no primeiro ano e sete no segundo, além de atuar no tráfico de drogas e em outros delitos ligados a uma facção criminosa atuante em Mato Grosso.

“A operação visa atingir a rede de apoio deles na criminalidade, além dos próprios gerentes. Os alvos se concentram em Rondonópolis, mas há também em Várzea Grande. Há cerca de cinco alvos já presos e com novos mandados de prisão, e três deles também com busca e apreensão nas celas”, disse o delegado de Mirassol D’Oeste, Gustavo Ataide, responsável pela investigação.

NOME DA OPERAÇÃO

O nome da operação, Véu Caído, tem relação a vários codinomes e laranjas utilizados pelos gerentes (as pessoas que determinavam as mortes) para ocultar as identidades verdadeiras deles, sendo uma alusão à quebra do disfarce, à revelação do que estava oculto.

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