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Economia Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 15:30 - A | A

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Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 15h:30 - A | A

Petróleo fecha em queda pressionado por incertezas sobre tarifas e aumento de produção

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira, 7, devolvendo parte dos amplos ganhos da sessão anterior, em meio ao fortalecimento do dólar e à persistente incerteza sobre a relação comercial entre as duas maiores economias do mundo, que planejam iniciar negociações tarifárias no fim de semana. Enquanto isso, os planos de aumento de produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) mantêm os compradores cautelosos.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho caiu 1,73% (US$ 1,02), fechando a US$ 58,07 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 1,66% (US$ 1,03), para US$ 61,12 o barril.

Os mercados de petróleo continuam sob pressão após a Opep+ anunciar planos para acelerar o avanço da produção, elevando temores de excesso de oferta em um momento em que as tarifas de importação impostas pelos EUA reduzem as expectativas para a demanda global.

Apesar da recente queda dos preços para os níveis mais baixos em quatro anos, já há sinais de uma possível correção da oferta. Alguns produtores dos EUA, incluindo a Diamondback Energy e a Coterra Energy, estão reduzindo a atividade de perfuração devido aos baixos preços da commodity, o que, segundo analistas, pode ajudar a reduzir os estoques e elevar os preços ao longo do tempo.

Nesta quarta-feira, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA reportou queda de 2 milhões de barris nos estoques de petróleo bruto na semana passada, enquanto os estoques de gasolina aumentaram pela primeira vez em mais de dois meses.

Os mercados de petróleo também aguardam a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) nesta quarta-feira, que confirmou a expectativa ao manter a taxa básica de juros americana na faixa de 4,25% a 4,50%.

*Com informações da Dow Jones Newswires

(Com Agência Estado)

 

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