A elevação, segundo a agência de classificação de risco, reflete as evidências de que a Eletrobras "continua a progredir de forma sustentável" em sua estratégia corporativa para aumentar a lucratividade.
Considera também a recente resolução das negociações pendentes com o governo em torno de disputas decorrentes da privatização, juntamente com a visão da Moody's de que a Eletrobras manterá ampla liquidez para suportar investimentos, mesmo na ausência de necessidades significativas de refinanciamento nos próximos três a cinco anos.
(Com Agência Estado)
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