"Nossa intenção na comunicação é tentar ser o mais transparente possível", ressaltou o banqueiro central.
Galípolo avaliou ainda que, com sucessão de choques externos, é normal haver uma quebra de sincronia na política monetária entre os bancos centrais.
Ele pontuou, em sua abordagem sobre o cenário externo, que o Brasil passou a ser visto como uma economia menos impactada pela guerra comercial.
(Com Agência Estado)
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