Questionada sobre o recente acordo comercial entre os Estados Unidos e a China discutido pelos presidentes Donald Trump e Xi Jinping, Daly evitou comentar diretamente o tema, enfatizando a independência do banco central. "Temos um mandato estreito e nos mantemos nele", afirmou.
A dirigente, no entanto, compartilhou percepções sobre o que o Fed tem ouvido de empresas afetadas pelas negociações bilaterais. "O que estamos escutando em todo o Oeste dos EUA é que as próprias negociações estão levando a resultados melhores, que nivelam o campo de jogo e tornam possível planejar os próximos 10 a 20 anos", disse.
Segundo Daly, muitas companhias parecem menos preocupadas com tarifas do que os economistas. "Os economistas colocam os acordos nos modelos e obtêm resultados duros. As empresas, por outro lado, dizem que podem se adaptar, mudar fornecedores e seguir em frente, desde que saibam quais são as regras", afirmou. Ela acrescentou que os empresários "estão um pouco mais otimistas", pois percebem que o processo de negociação "está mais próximo de um desfecho claro".
(Com Agência Estado)
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