O exercício é uma operação complexa, que envolve várias entidades civis e militares. O simulado prevê a mobilização de uma rede de cerca de 60 instituições, com centenas de profissionais, nos três níveis de governo: municipal, estadual e federal.
"O simulado busca avaliar, melhorar e treinar os procedimentos previstos no Plano de Emergência Externo do Estado do Rio de Janeiro (PEE/RJ) para a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), onde estão instaladas Angra 1 e 2, voltados para a proteção da população, do meio ambiente, das usinas nucleares e seus trabalhadores", informou a estatal.
No exercício, serão realizadas atividades práticas simuladas, como ativação do sistema de alerta e alarme por sirenes; evacuação da CNAAA; transporte de gerador móvel; remoção de radioacidentado em direção ao Centro Médico de Radiações Ionizantes (CMRI); evacuação de parcela da população residente nas Zonas de Planejamento de Emergência 3 e 5; coleta de amostras de solo, ar, água e vegetação na Guariba e na Praia Vermelha, entre outras.
Uma das novidades do exercício deste ano é o uso do "Cell Broadcast", sistema de transmissão de mensagens e alarmes por SMS, segundo a Eletronuclear.
Durante o exercício, serão ativados o Centro Nacional de Gerenciamento de Emergência Nuclear (Cnagen), localizado em Brasília; o Centro Estadual de Gerenciamento de Emergência Nuclear (Cestgen), no Rio de Janeiro; o Centro de Coordenação e Controle de Emergência Nuclear (CCCEN) e o Centro de Informações de Emergência Nuclear (Cien), em Angra dos Reis. Além disso, será estabelecido um gabinete de crise na CNAAA para proporcionar a coordenação e a resposta a eventos de segurança física fictícios.
(Com Agência Estado)
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