"Nós acompanhamos de perto a Braskem, é a sexta petroquímica maior petroquímica do mundo e a maior da América Latina e a presença de Roberto (Ramos, CEO da Braskem) é a prova da nossa preocupação com a empresa. Mas sobre as questões societárias estamos aguardando as cenas dos próximos capítulos. Temos de resolver a questão societária, mas sem destruir valor", disse a executiva.
A declaração foi dada ao ser questionada sobre a tentativa de venda de parte das ações da Braskem pela Novonor (ex-Odebrecht), durante coletiva para detalhar os investimentos de ampliação da produção da Reduc e do Complexo de Energias Boaventura (ex-Comperj).
O CEO da Braskem, Roberto Ramos, manteve a mesma linha. "Esse assunto não está na minha pauta, depende dos acionistas", afirmou.
(Com Agência Estado)
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