"Quando assumimos a Presidência do G20, a nossa preocupação, em 2024, para a área de energia era tentar diversificar as perspectivas", afirmou, citando o conceito de "transição energética justa".
Até então, disse Mariana, na arena multilateral, predominava uma visão atrelada a processos industriais, mão de obra e perda de atividades econômicas, apontou, frisando que o processo é legítimo para o caso de países industrializados.
Mas, a partir do momento em que o Brasil assumiu o G20, introduziu o debate de se fazer uma transição energética justa em locais em que ainda há pessoas sem acesso à energia e países sendo explorados por causa dos recursos naturais.
A executiva participa da conferência "Construindo Coalizões para a Ação Climática no BRICS Expandido", realizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais, a Siemens Energy e o Instituto Clima e Sociedade (iCS), no Palácio da Cidade, na zona sul do Rio.
(Com Agência Estado)
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