Em Frankfurt, o DAX ganhou 0,15%, a 23.733,75 pontos. Em Paris, o CAC 40 registrou alta de 0,92%, a 7.896,93 pontos. Em Milão, o FTSE MIB subiu 1,14%, aos 43.053,72 pontos. O IBEX35, em Madrid, apontou alta de 0,61%, aos 15.400,90 pontos, enquanto em Lisboa, o PSI20 avançou 0,24%, aos 7.766,91 pontos. Já na contramão, o FTSE 100 da Bolsa de Londres caiu 0,07%, a 9.277,03 pontos, também com expectativas para a visita de Donald Trump ao país nesta semana. As cotações são preliminares.
O UBS Wealth Management observa que o mercado acionário europeu pode recuar se Fed soar mais duro, mas se reduzir juros e sinalizar que mais afrouxamento está por vir, é esperado um rali amplo nos mercados. "Só porque as ações estão em máximas históricas não significa que uma correção seja iminente", pontua.
A instituição espera "alta modesta" nas ações entre agora e o fim do ano, e que o mercado continue a ganhar força em 2026, já que os investidores contam com "bastante espaço de manobra no ímpeto dos lucros".
Em Zurique, o UBS subiu 2,26% após relatos de que a companhia está considerando se transferir para os EUA em resposta a propostas do governo da Suíça de impor onerosas novas exigências de capital. Já em Paris, os bancos franceses BNP Paribas (+1,40%), Crédit Agricole (+1,82%) e Société Générale (+2,93%) avançaram, apesar do rebaixamento da nota de crédito da França pela Fitch, de AA- para A+.
A AstraZeneca caiu 3,19% em Londres após a empresa anunciar a suspensão da expansão em Cambridge, elevando temores de fuga de capital farmacêutico para os EUA. Em contrapartida, a Novo Nordisk subiu 1,95% em Copenhague após a agência europeia aprovar uso de medicamento para tratar problemas cardiovasculares.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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