"Está em discussão ainda qual modelo final que vai sair do IOF, ainda está tendo muita discussão do que pode ser calibrado e alterado. E entendo que a velocidade de reação nossa e de que é cobrada de vários de vocês (do mercado financeiro) é muito diferente", disse.
"A gente tende a consumir com mais parcimônia, que é aguardar para ver como vai ser o desenho final que vai sair disso para entender de que maneira e quanto deve ser incorporado nas nossas projeções", emendou.
Ele afirmou que o IOF não deveria ser usado nem para questão arrecadatória nem para apoio à política monetária. "IOF é imposto regulatório", defendeu.
(Com Agência Estado)
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