A agência reguladora apontou para o cenário de afluências para as hidrelétricas abaixo da média em todo o País e consequente redução da geração dessas fontes. Com isso, há um aumento nos custos de geração devido à necessidade de acionamento de fontes de energia mais onerosas, como as usinas termelétricas.
O aumento de 3,01% nos preços da energia elétrica residencial foi subitem com maior impacto positivo no IPCA-15 de julho, em 0,12 p.p.
Desde de junho, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vem adotando a bandeira vermelha, no patamar 1, o que resultou em um adicional de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Como o Estadão/Broadcast mostrou, a empresa Armor Energia, que tem foco em soluções energéticas para consumidores do mercado livre, estava projetando o acionamento da bandeira vermelha patamar 2 para agosto, embora já com sinalização de mudança de cenário em setembro, dependendo da situação dos reservatórios.
A arrecadação via bandeira tarifária paga os custos adicionais. Desde fevereiro, houve piora nas expectativas de chuva. Além do risco hidrológico (GSF), outro gatilho para o acionamento da bandeira mais cara no ano passado foi o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) - valor calculado para a energia a ser produzida em determinado período.
(Com Agência Estado)
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