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Hospitalidade lidera elogios e falta d’água segue como maior queixa em VG

Com 158 anos recém-completados, Várzea Grande é vista como tranquila e acolhedora, mas ainda marcada por desafios básicos como o acesso à água

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

Em celebração aos 158 anos de Várzea Grande, completados no último dia 15 de maio, uma pesquisa exclusiva do Instituto Tracking para o HNT/Hipernotícias investigou os principais atrativos da cidade. O levantamento revela que a hospitalidade do povo e a tranquilidade são os aspectos mais valorizados pelos moradores, apresentando um empate técnico no topo da lista, com 11,8% e 11,7%, respectivamente. A maior insatisfação, por outro lado, continua sendo com a água. 

A pesquisa também destaca outras qualidades importantes para quem vive em Várzea Grande. A oferta de empregos foi apontada por 8,3% dos entrevistados como o maior benefício de residir na cidade vizinha à capital Cuiabá.

Um percentual de 4,5% considera que "tudo" é o melhor do município, seguido de perto pelo lazer, eleito por 4,2% dos participantes. A segurança ainda figura entre os pontos positivos, sendo mencionada por 3,8% dos moradores consultados.

A pesquisa do Instituto Tracking ouviu 600 pessoas entre os dias 12 e 13 de maio, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 4%. O estudo, realizado com metodologia quantitativa, estratificou os entrevistados por gênero, idade e região de moradia.

PROBELMA CRÔNICO 

No outro extremo, apesar dos avanços, a deficiência na distribuição de água continua sendo o principal problema enfrentado pelos moradores de Várzea Grande.

O levantamento demonstra que 23,8% dos entrevistados apontaram a falta d'água como a pior coisa de se viver no município. O levantamento, realizado entre os dias 12 e 13 de maio, ouviu 600 várzea-grandenses e expõe o problema crônico que impacta significativamente a qualidade de vida na cidade.

Outras áreas mencionadas como críticas, embora com menor intensidade, incluem a saúde (12,5%), a segurança (11,8%), o transporte (8,3%), a pavimentação (4,5%) e o saneamento básico (3%).

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