Com bom humor, a Prefeitura de Curitiba viralizou nas redes sociais ao esclarecer que bebês reborn não garantem assento preferencial no transporte público. A publicação no Instagram, que já ultrapassa 90 mil curtidas, gerou uma enxurrada de comentários.
O post explica, de forma direta, que o apego emocional aos bonecos hiper-realistas é compreensível, mas os assentos preferenciais são destinados a pessoas reais com necessidades reais: gestantes, idosos, pessoas com deficiência, obesos, crianças de colo e pessoas do espectro autista.
No fim da mensagem, a prefeitura reforça. “Os reborns são fofos, mas não garantem lugar no amarelinho, tá?” Os comentários foram de hilários a preocupados. Uma internauta ironizou. “Vocês estão ligados que o mundo acabou e nós somos a galera que não subiu, né?”
Outra seguidora aproveitou o post para sugerir um reforço nos serviços de saúde mental oferecidos pelo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). “A que ponto chegamos. A prefeitura ter que avisar que mulheres com boneco não têm direito a banco prioritário, o que até então deveria ser óbvio. Aproveita e divulga mais o trabalho do CAPS porque tá complicado, viu?”
E não faltou quem fizesse as contas. “Gente, qual o percentual de pessoas que consegue comprar um bebê reborn? Eles custam entre R$ 1.500 e R$ 15 mil! E como elas foram parar no transporte público?”
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