A Polícia Federal (PF) e a TAP foram contatadas, mas não responderam até a publicação desta reportagem. Assim que se posicionarem, a matéria será atualizada.
Além do cancelamento, houve o atraso na decolagem dos dois voos seguintes com a mesma rota.
Segundo a defesa da passageira, ao negar o transporte do animal na cabine da aeronave, a TAP sugeriu que o cão fosse levado no bagageiro. Ao desobedecer a decisão, da 5ª Vara Cível de Niterói, a PF impediu a decolagem da aeronave e autuou um gerente da empresa.
Ao Estadão, a advogada Fernanda Lontra informa que recorrerá para que o cão possa viajar. No entanto, um documento chamado de Certificado Veterinário Internacional (CVI), que autoriza a viagem do animal, vence neste domingo, 25.
(Com Agência Estado)
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