Na ocasião, apenas Luiz Fux votou contra a imposição das medidas. Argumentou que não havia indícios concretos de que o réu planejaria uma fuga, ou que tentava atrapalhar as investigações.
Além do próprio Moraes, os outros três ministros do colegiado acompanharam o relator: Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin. A expectativa é que, na nova votação, o mesmo placar seja repetido.
Na votação de julho, a maioria do colegiado concordou com a decisão de Moraes de decretar prisão preventiva em caso de descumprimento das medidas cautelares. Por isso, diante da desobediência de Bolsonaro, não foi necessário submeter a prisão ao colegiado.
O caso deve ser levado ao plenário da Primeira Turma apenas se a defesa apresentar um recurso. Na segunda-feira, 4, a defesa disse que ia entrar com recurso.
(Com Agência Estado)
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