O presidente segue agora para Mônaco e Nice. "Acho que está mais próximo de um acordo do que parece. Por enquanto, parece que os dois líderes estão com dificuldade de dizer à população o que querem. Eles já sabem o que é possível", acrescentou.
Lula afirmou que todos os dirigentes globais sabem que as condições do acordo estão colocadas. "O que está faltando é coragem de dizer o que querem. É muito difícil parar", observou, comparando com uma greve sindical.
Lula disse que propôs ao presidente da França, Emmanuel Macron, uma conversa com o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, e com países emergentes. "Ouvir o que o Zelensky tem a dizer, o que o Putin tem a dizer e construir uma proposta de acordo e colocar na mesa. Se eles não estão em condição de dizer o que querem, alguém de fora pode dizer", defendeu, mencionando ser necessário o consentimento dos dois países sobre essa negociação.
Sobre a possível visita de Vladimir Putin ao Brasil para os Brics em julho, Lula disse que a decisão de ir ou não ao fórum é de Putin. "Putin é membro nato do Brics e está convidado porque é membro nato. Ele está condenado por um tribunal e a decisão é dele", afirmou.
(Com Agência Estado)
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