No documento, que pede a saída de Freitas da função, Farias argumenta que o parlamentar do União já chamou Eduardo de "amigo", apoia a anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro e tem perfil de "alinhamento absoluto à pauta bolsonarista".
O documento do líder petista pede que o Conselho de Ética da Câmara escolha um novo relator entre a lista tríplice anteriormente sorteada. Estavam na lista tríplice Marcelo Freitas, Duda Salabert (PDT-MG) e Paulo Lemos (PSOL-AP).
"A escolha de Marcelo Freitas entre os três nomes sorteados na lista tríplice, portanto, não é neutra. Ao contrário, reflete a tentativa de realizar um um julgamento de cartas marcadas", diz Lindbergh. "A nomeação de relator comprometido serve não à finalidade de apurar, mas à de blindar, o que a torna insustentável juridicamente."
Lindbergh também pede comunicação formal do requerimento à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, para as providências cabíveis de registro e acompanhamento em defesa da higidez do processo e da autoridade do Conselho de Ética.
(Com Agência Estado)
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