O julgamento está marcado para a próxima terça-feira, 20, na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em manifestação ao STF, os advogados Luiz Carlos Magalhães e Ramón Mas Gomez Júnior pedem mais tempo para complementar a resposta às acusações, "considerando os fatos novos que foram juntados aos autos".
A Polícia Federal conseguiu recuperar o backup do WhatsApp do computador de trabalho do agente e entregou nesta semana um relatório complementar com a transcrição das conversas.
Nos diálogos, o policial confessa que pretendia "matar meio mundo" e que fez parte de uma "equipe de operações especiais" armada com "poder de fogo elevado" que, segundo ele, estava pronta para "empurrar quem viesse à frente" e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A defesa afirma que pretende arrolar testemunhas "que possam esclarecer os novos fatos apresentados".
"Vale salientar que a resposta a denúncia é o momento oportuno para que a defesa técnica possa apresentar justificações e arrolar testemunhas", alegam os advogados. "Isto posto, requer a reabertura de prazo para complementar a mesma, consequentemente o adiamento do julgamento de admissibilidade."
A decisão cabe ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo.
(Com Agência Estado)
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