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Brasil Sexta-feira, 19 de Setembro de 2025, 22:04 - A | A

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Sexta-feira, 19 de Setembro de 2025, 22h:04 - A | A

SEM INVESTIGAÇÃO FORMAL

Aviões atribuídos a Rueda valem R$ 60 milhões e têm “dono” contador

Documentos da Anac mostram valor das aeronaves e ligação com contador Bruno Ferreira Vicente de Queiroz; presidente do União Brasil nega relação com os jatos.

Da redação

Documentos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apontam que quatro jatos atribuídos ao presidente do União Brasil, Antônio Rueda, têm valor aproximado de R$ 60,4 milhões. Duas dessas aeronaves estão relacionadas ao contador Bruno Ferreira Vicente de Queiroz, de 37 anos, atualmente residente em São Paulo. Entre os jatos vinculados a Bruno estão: Cessna 560 XL (PR-LPG), avaliado em R$ 12,5 milhões; Gulfstream G200 (PS-MRL), vendido recentemente por US$ 4 milhões (R$ 21,2 milhões).

Bruno é presidente da Magic Aviation, da Bariloche Participações S.A. e da Rovaniemi Participações S.A., somando participação em 15 empresas registradas na Receita Federal.

Além disso, ele está ligado a empresários alvo de investigações da Polícia Federal, como Haroldo Augusto Filho e Valdoir Slapak, mas estes negam qualquer relação com Rueda ou as aeronaves.

Ligação com operações da Polícia Federal

Rueda é mencionado pela Polícia Federal nas operações Carbono Oculto e Tank, que investigam infiltração da facção PCC em setores de combustíveis e financeiro. O piloto Mauro Caputti Mattosinho, em depoimento, afirmou que Rueda era apontado como “chefe de grupo com muito dinheiro” responsável pela aquisição das aeronaves, mas ainda não há investigação formal aberta diretamente contra ele.

O presidente do União Brasil negou categoricamente possuir qualquer aeronave ou envolvimento com as operações, classificando as acusações como infundadas e afirmando que tomará medidas legais para proteger sua reputação.

Outras aeronaves atribuídas a Rueda Raytheon R390 (PR-JRR): avaliada em R$ 13 milhões, pertencente à Fenix Participações; Cessna Citation J2 (PT-FTC): vendido em 2023 por R$ 13,72 milhões à Serveg Serviços LTDA, cuja proprietária negou conhecer a empresa; Gulfstream G200 (PS-MRL): vendido por US$ 4 milhões à Rovaniemi Participações S.A., também ligada a Bruno Ferreira Vicente de Queiroz. Todas as aeronaves são operadas pela empresa de táxi aéreo Transportes Aéreos Piracicaba (TAP), também associada a investigados da Operação Carbono Oculto.

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