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Política Quinta-feira, 15 de Maio de 2025, 15:13 - A | A

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Quinta-feira, 15 de Maio de 2025, 15h:13 - A | A

NEGOU PERSEGUIÇÃO

Samantha Íris rebate críticas de Siqueira sobre tramitação na CCJR

Vereador de oposição acusava a presidente da CCJR, que também é primeira-dama de Cuiabá, de travar projetos devido às divergências políticas

DA REDAÇÃO

A vereadora Samantha Iris (PL) respondeu às críticas do vereador Jeferson Siqueira (PSD) sobre a condução dos trabalhos da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Câmara Municipal de Cuiabá, da qual ela é presidente. 

Samantha, esposa do prefeito Abilio Brunini (PL) , afirmou que o vereador levou à tribuna um apontamento que sequer havia apresentado a ela. Para a parlamentar, o tratamento voltado a  ela seria pela ligação com o chefe do Executivo, ação reprovada por Samantha. As declaração foram feitas à imprensa durante a Sessão Plenária desta quinta-feita (15).

Jeferson Siqueira questionou a tramitação de seus projetos na comissão e alegou que estariam sendo travados por ele fazer oposição ao Executivo, comandado pelo PL. A acusação, no entanto, foi negada por Íris, que afirmou que todas as propostas — inclusive as de Siqueira — tramitam dentro dos prazos regimentais na Casa de Leis.

"Os projetos dele e de todos os vereadores estão todos dentro do prazo. Ele até esquece que aqui dentro da Câmara eu sou vereadora", afirmou, ressaltando a importância de separar sua atuação parlamentar de sua relação com o Executivo municipal, liderado por seu esposo.

A vereadora Íris negou que projetos de parlamentares da oposição estejam sendo prejudicados na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). “Há outros vereadores com posição de independência ou oposição ao Abílio, e os projetos deles tramitam normalmente”, afirmou.

Ela também lamentou a postura do vereador Jeferson Siqueira, que não teria buscado diálogo com a comissão antes de levar suas críticas ao plenário. “Ele poderia ter conversado conosco. Talvez encontrássemos uma forma de tornar o projeto constitucional. Mas preferiu ir ao plenário dizer algo que nem havia discutido comigo”, disse.

Sobre o projeto questionado por Siqueira — que proíbe a cobrança de diárias em pátios de veículos apreendidos — Íris afirmou que, apesar da proposta ter “uma iniciativa interessante”, ela foi rejeitada por problemas de constitucionalidade. Segundo a vereadora, além deste, Siqueira possui apenas mais um projeto em tramitação na CCJR.

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