O presidente do PSDB em Mato Grosso, deputado federal Nilson Leitão(PSDB), classificou como "atestado de incompetência" a tentiva da oposição em tentar atrair aliados do governo Pedro Taques (PSDB) para o seu palanque para 2018.
"Quando a oposição começa a buscar os parceiros do Pedro Taques é porque eles não tem competência para formar um grupo próprio. Não tem capacidade para encontrar um nome próprio", disse Leitão ao comentar o convite para que o PP e PPS participassem da reunião dos partidos que apoiaram a candidatura do prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) em Cuiabá e que são oposição ao governo Taques.
O tucano acredita que a estratégia dos oposicionista é provocar um mal-estar na base aliada de Taques. Apesar disso, Leitão acredita que o PP e o PPS, que também demonstrou interesse em participar da próxima reunião liderada pelo PMDB, PR e PTB, estarão na mesma aliança no próximo ano, apoiando o palanque de Taques.
"É normal o PMDB e PR quererem desestabilizar a nossa base de apoio. Acredito que o PPS estará com a gente em 2018. Assim como não acredito que o PP se torne oposição. O PP estará com a gente em 2018. O Ezequiel participou daquela reunião enquanto apoiador do Emanuel Pinheiro e não como oposição ao governador Pedro Taques", afirmou.
O presidente estadual do PSDB também acredita que o ministro Blairo Maggi (PP) já vem sinalizando para que a sigla caminhe junto com Taques em 2018.
"Mesmo se fosse o caso do Ezequiel ter ido como oposição ao governo do Estado, as falas do ministro Blairo Maggi que é o líder maior do PP, demonstra de que ele deseja estar com o governador Pedro Taques", avaliou Leitão.
Já sobre uma possível candidatura de Maggi a presidência da República no ano que vem, o tucando acredita que seria mais um motivo para que o PP em Mato Grosso não se posicionasse agora.
"O PP não tem que entrar nesse jogo. Não é necessário escolher lado. O PP pode ter o apoio ter todo mundo para a candidatura do Blairo para presidente ou para vice. O Blairo é de Mato Grosso e isso unifica todo mundo", finalizou.
Nesta segunda-feira Ezequiel Fonseca chegou a dizer que o grupo poderia atrair o prefeito Mauro Mendes (PSB) para uma possível aliançaem 2018. Na reunião, outros nomes também surguiram como do senador Wellington Fagundes(PR), do conselheiro do TCE, Antônio Joaquim e do secretaria de políticas agricola do Ministério da Agricultura, Neri Geller(PP).
Ezequiel também afirmou que o PP teria sido "excluído" do grupo de apoio ao governo Taques.
"O Partido Progressista apoiou a eleição do governador Pedro Taques (PSDB) e depois foi excluído do grupo do governo".
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