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Política Terça-feira, 07 de Março de 2017, 14:05 - A | A

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Terça-feira, 07 de Março de 2017, 14h:05 - A | A

SAÚDE

Júlio Campos volta ao Ceará e é o terceiro na fila para transplante de fígado, diz Jayme

GLAUCIA COLOGNESI

O ex-governador e conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Mato Grosso, Júlio Campos (DEM), 70, voltou a Fortaleza, no Ceará, para aguardar transplante de fígado. Ele ainda não conseguiu o doador, mas é o terceiro na fila de espera e está confiante que logo encontrará nos próximos 15 dias. A informação é do irmão Julio, Jayme Campos, secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande.

 

Hugo Dias/HiperNotícias

Júlio Campos

 

Jaime diz que conversou com o irmão, na última sexta-feira (3), antes do embarque, e além do problema no fígado, Julio Campos estava com muita dor nas costas. “Por causa do fígado dele estar com as funções reduzidas houve um inchamento do abdômen dele, muita concentração de líquido, e isso começou a afetar a coluna. Ele mesmo disse que não estava suportando essa dor e imaginando como seria fazer essa cirurgia nessa situação e com essa dor nas costas. Mas vamos torcer, pedir a Deus, o Júlio é forte e tem muita fé em Deus”, ponderou o ex-senador.

 

A família está confiante que ele terá logo um doador, porque o Ceará, proporcionalmente ao número de habitantes, é o que mais faz transplantes no Brasil, antes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. “Estamos com muita fé e muita esperança”, assegura Jayme. O ex-senador ainda pondera que o caso do irmão requer uma certa urgência por conta da fragilidade em que ele se encontra devido à idade e à fraqueza do fígado. Ele chegou nesse estado devido a duas doenças crônicas: a hepatite C e a diabetes, que trata e controla por mais de 20 anos.

 

Além de estar na fila no Ceará, Júlio também se inscreveu para o transplante em São Paulo e até no exterior, em Miami (EUA). “Só que para fazer nos Estados Unidos já é mais complicado, a preferência é para os americanos, depois para os demais. E ele se inscreveu no Ceará, deu sorte e já é o terceiro da fila”, observa. Jaime explica que a questão da idade o ajudou a ficar em terceiro na fila. “O médico recomendou por ele ter 70 anos, estar com saúde bastante fragilizada, ele emagreceu e enfraqueceu muito. A própria idade já não suporta muito uma cirurgia deste porte, pois é um transplante. Ele tem 80% de chances de sucesso se não houver rejeição do organismo com o novo órgão”, avaliou.

 

Segundo Jayme, Júlio voltou no feriado de carnaval para Cuiabá e fez os exames pré-operatórios. Também passou o comando das empresas ao filho Júlio Neto, porque após a cirurgia ele ainda deve se ausentar por um período de até 120 dias. Ainda conforme Jaime, além de duas filhas de Júlio que o acompanham no Ceará, familiares médicos também estão acompanhando o caso. O Ceará é um dos maiores centros de referência em transplante de fígado do país e o hospital da universidade federal é o número 1 neste tipo de procedimento. 

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