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Polícia Segunda-feira, 26 de Agosto de 2019, 17:19 - A | A

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Segunda-feira, 26 de Agosto de 2019, 17h:19 - A | A

TROCA DE FARPAS

Stringueta: "A PM é muito maior que um tenente coronel qualquer"

LUIS VINICIUS

O delegado titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Flávio Henrique Stringueta, afirmou nesta segunda-feira (26) ao HNT/HiperNotícias que não há nenhum interesse da unidade policial em denegrir a imagem da Polícia Militar e de seus integrantes. As afirmações da autoridade rebatem as acusações feitas pelo tenente coronel da Polícia Militar, Marcos Eduardo Paccola ao site.

Alan Cosme/HNT/HiperNoticias

flavio stringueta/gcco

 Delegado Flávio Stringueta rebateu as acusações do tenente coronel Marcos Eduardo Paccolla

Por meio de carta aberta, o oficial afirma que Stringueta arquitetou a prisão de três oficiais da corporação durante a “Operação Coverage”, deflagrada no último dia 21 de agosto.

Stringuetta classificou a carta do oficial como demonstração de 'desespero', e afirma que Paccola não tem procuração para falar pela instituição. À reportagem, a autoridade policial disse que ficou surpreso com as falas do militar e que não tem conhecimento de nenhuma rusga entre a Polícia Militar e a Polícia Civil.

“Trata-se de um texto confuso que diz muito, sem contudo, alcançar um objetivo prático. Ele fala em nome de sua instituição sem ter procuração para tanto, e parece se esquecer, ou não considerar, que a PMMT é muito maior do que a mera existência de um Tenente Coronel qualquer. Eu também não tenho procuração para falar em nome da PJC/MT, portanto irei apenas me ater à minha posição dentro de seus quadros”, diz parte da nota encaminhada pelo delegado.

Anteriormente, o oficial alegou que o desentendimento entre as instituições iniciou-se após tentativa de roubo a um carro-forte no supermercado Atacadão, no dia 10 de maio. Na ação, três suspeitos foram mortos em confronto.

“Fiquei surpreso com a fala distorcida do tal autor, quando menciona algum tipo de rusga provocada por uma ocorrência que, como todos sabem, teve a atuação exclusiva da GCCO. Se algo existiu, até agora não nos chegou. Não há nenhum interesse da GCCO em denegrir a imagem da PMMT. Mesmo porque a sua imagem não ficará manchada por conta das ações de alguns poucos policiais militares. Afinal, em toda instituição há 'maçãs podres', o que não a torna ‘maçã podre’ igualmente” alegou.

Alan Cosme/HiperNoticias

major paccola

 As acusações foram feitas pelo tenente coronel Marcos Eduardo Paccola

Por fim, o delegado acrescenta que a GCCO continuará investigando todos e diversos crimes, a ela encomendada, e que isso incomoda àqueles que são alvos dos trabalhos investigativos.

“A GCCO tem como missão investigar crimes de diversas ordens, e alcançará quem quer que seja que os cometa. Isso certamente incomoda os investigados. A carta escrita, e ora confrontada, demonstra desespero, pois não traz nenhuma coerência com algum tipo de linha de defesa. Aos desesperados, deixemos o silêncio”, finalizou.

Leia a nota na íntegra

Trata-se de um texto confuso que diz muito sem, contudo, alcançar um objetivo prático. Ele fala em nome de sua instituição sem ter procuração para tanto, e parece se esquecer, ou não considerar, que a PM/MT é muito maior do que a mera existência de um Tenente Coronel qualquer.

Eu também não tenho procuração para falar em nome da PJC/MT, portanto irei apenas me ater à minha posição dentro de seus quadros: titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado - GCCO. Nessa senda, fiquei surpreso com a fala distorcida do tal autor, quando menciona algum tipo de rusga provocada por uma ocorrência que, como todos sabem, teve a atuação exclusiva da GCCO. Se algo existiu, até agora não nos chegou.

Não há nenhum interesse da GCCO em denegrir a imagem da PM/MT. Mesmo porque a sua imagem não ficará manchada por conta das ações de alguns poucos policiais militares. Afinal, em toda instituição há "maçãs podres", o que não a torna "maçã podre" igualmente.

A GCCO tem como missão investigar crimes de diversas ordens, e alcançará quem quer que seja que os cometa. Isso certamente incomoda os investigados. A carta escrita, e ora confrontada, demonstra desespero, pois não traz nenhuma coerência com algum tipo de linha de defesa. Aos desesperados deixemos o silêncio.

 

Veja aqui a matéria em que o tenente coronel acusa o delegado.

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Arnaldo Tavares 27/08/2019

Cadê a checagem das armas da policia civil??? tem delegado querendo trabalhar, mas em cima dos Oficiais PM kkkkk Slario no teto, verba indenizatória, verba produtividade, auxilio etc. È preciso ir atrás dos bandidos, não ficar com picuinhas com a policia. Fica a dica!!!! Moralizar, TODAS AS ARMAS DA SEGURANÇA PÚBLICA EM ANÁLISE!!!!!

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