Rebelo também defendeu um cessar-fogo imediato e incondicional na Ucrânia e disse que, diante do aumento de conflitos no mundo, Portugal está pronto para assumir "maiores responsabilidades e uma voz de liderança no Conselho de Segurança da ONU". Para isso, defendeu uma reforma no órgão, com presença africana permanente e assentos para emergentes como Brasil e Índia. Considerou ainda "incompreensível" que o direito de veto siga bloqueando decisões, lembrando que "um participante de um conflito não pode votar no assunto, como está claro na carta da ONU".
O presidente português reforçou a necessidade de "multilateralismo e diálogo de todos os países em todos os continentes" e apontou que a lei internacional deve ser fundamento de paz e justiça. Segundo ele, a ONU deve se guiar por três pilares - "prevenção, parceria e proteção" - e aprofundar a cooperação com parceiros regionais. Rebelo citou como exemplo a dimensão estratégica da língua portuguesa, presente em nove países, como plataforma de influência e diálogo internacional.
(Com Agência Estado)
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