Em discurso focado na situação palestina, Erdogan exibiu imagens de civis na Faixa de Gaza segurando baldes vazios à espera de água e de uma criança em condição de magreza extrema, afirmando que a população está sendo "morta com a arma da fome". Ele comparou a situação a um "conceito horrível, como o holocausto", e disse que não apenas pessoas, mas também animais, árvores centenárias, casas, bibliotecas, igrejas e estruturas históricas estão sendo destruídas. "O solo em Gaza está se tornando inviável para a vida humana, de animais e de vegetação", afirmou.
O presidente turco acusou Israel de expandir os ataques para além de Gaza, atingindo Síria, Líbano e Irã, além de "ameaçar a estabilidade regional" do Oriente Médio e atacar até mesmo negociadores no Catar. Erdogan também criticou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, dizendo que ele "não está interessado em liberar reféns palestinos".
Para o líder turco, "a ajuda humanitária precisa chegar até Gaza" e um cessar-fogo deve ser estabelecido imediatamente. Ele acrescentou que "todos que permanecem em silêncio sobre o que acontece em Gaza, também são cúmplices".
(Com Agência Estado)
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