"Mesmo que isso seja polêmico, nós estamos vivendo arroubos internacionais muito graves no mundo, em especial nos últimos tempos", disse Silveira durante a cerimônia na sede da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em discurso, o ministro citou a Constituição e ressaltou o potencial do Brasil em reservas de urânio. "Um país que é gigante pela própria natureza, que tem 11% da água doce do planeta, clima tropical, solo fértil e tantas riquezas minerais, precisa levar muito a sério a questão nuclear. No futuro, nós vamos precisar dessa tecnologia também para a defesa nacional", afirmou.
Silveira também disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem conseguido manter a soberania brasileira e defendeu um debate mais amplo sobre o tema.
"Tenho absoluta certeza de que os homens públicos do País, em especial o Congresso Nacional, vão ter que rever a posição (sobre o uso pacífico da tecnologia)", completou.
(Com Agência Estado)
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