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Justiça Segunda-feira, 15 de Setembro de 2025, 14:12 - A | A

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Segunda-feira, 15 de Setembro de 2025, 14h:12 - A | A

OPERAÇÃO TEMPO EXTRA

Justiça nega habeas corpus a contador do Comando Vermelho preso em Cuiabá

Emerson Ferreira Lima, o “DG”, teve prisão preventiva mantida após destruir celular durante cumprimento de mandados

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

O desembargador Orlando Perri indeferiu o pedido de habeas corpus feito pela defesa de Emerson Ferreira Lima, conhecido como ‘DG’, nesse domingo (14). Ele foi preso em flagrante por obstrução de justiça ao quebrar o celular durante cumprimento de mandados judiciais no âmbito da Operação Tempo Extra, desdobramento da Operação Apito Final, que investiga uma organização criminosa que lavava dinheiro oriundo do tráfico de drogas da facção criminosa Comando Vermelho.

A atuação em organização criminosa, aliada à tentativa de ocultar ou destruir provas, legitima a decretação da prisão preventiva, por configurar risco concreto à instrução criminal e à aplicação da lei penal. A gravidade dos fatos, a função exercida pelo custodiado dentro da facção, a destruição de provas e o histórico de fuga demonstram que medidas cautelares diversas da prisão não são suficientes”, destacou Perri em trecho da decisão.

A ‘Tempo Extra’ foi deflagrada na última quarta-feira (10) pela Polícia Civil. “Gordinho” é considerado o “contador” do Comando Vermelho e braço forte de Paulo Witer Farias Paelo, o “WT”.

Na Apito Final, ele era o responsável por fazer a contabilidade do dinheiro arrecadado no tráfico de drogas e outras atividades ilícitas, além de gerir a distribuição de cestas básicas para famílias indicadas por detentos de dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE).

Após a deflagração da Apito Final, ele ficou meses foragido e teve a prisão preventiva revogada pelo juiz João Filho de Almeida Portela, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá em dezembro do ano passado, assim como outros alvos da ação.

Ele teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e agora o habeas corpus negado. O magistrado também determinou que os autos redistribuído para a relatora natural, a juíza Chistiane Costa Marques.

LEIA MAIS: Saiba quem são os alvos de operação que continuavam 'legado' de WT no Florianópolis  

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