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Justiça Sexta-feira, 22 de Agosto de 2025, 16:14 - A | A

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Sexta-feira, 22 de Agosto de 2025, 16h:14 - A | A

EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

Justiça de MT busca solução para conflito fundiário no Bairro 1º de Março

Comissão de Soluções Fundiárias do Tribunal de Justiça de Mato Grosso realizou visita técnica em área de litígio para conciliar o direito à moradia com a preservação ambiental.

DA REDAÇÃO

Em uma corrida contra o tempo para solucionar um delicado impasse social e ambiental, a Comissão de Soluções Fundiárias do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) visitou uma ocupação no Bairro 1º de Março, em Cuiabá. O objetivo é encontrar um caminho pacífico e justo para as dezenas de famílias que vivem em uma Área de Preservação Permanente (APP), em conflito com a lei ambiental.

A ação, alinhada com as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), busca uma alternativa que evite o despejo e garanta dignidade aos moradores. Para isso, a comissão, liderada pela juíza Myrian Pavan Schenkel, realizou uma visita técnica completa.

A equipe entrevistou várias famílias no local para entender as condições de moradia, o acesso a serviços básicos e os laços comunitários. A inspeção confirmou que a área em litígio fica às margens de um córrego, o que eleva a complexidade do caso.

“A Comissão reafirma seu compromisso em buscar soluções pacíficas e humanizadas para conflitos fundiários, assegurando a proteção das populações em situação de vulnerabilidade”, destacou a juíza.

Histórico - A Comissão de Soluções Fundiárias, criada em 2022, tem a missão de atuar como mediadora em disputas judiciais sobre moradia, produzindo relatórios detalhados que auxiliam os juízes a tomar decisões baseadas na realidade social. Além da juíza Myrian Pavan, outros magistrados e representantes de órgãos públicos, como a Defensoria Pública e a Secretaria Municipal de Assistência Social, participam da iniciativa.

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