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Justiça Quarta-feira, 30 de Julho de 2025, 09:57 - A | A

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Quarta-feira, 30 de Julho de 2025, 09h:57 - A | A

OPERAÇÃO FAIR PLAY

Juíza retira tornozeleiras de faccionados ligados ao “contador” do CV em Mato Grosso

Decisão beneficia réus da Operação Fair Play, que investigou esquema milionário de lavagem de dinheiro

ANDRÉ ALVES
Da Redação

A juíza Alethea Assunção Santos, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, determinou a retirada das tornozeleiras eletrônicas dos réus Emerson Ferreira Lima e Erisson Oliveira da Silva, réus por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Ambos, e outras pessoas, foram alvos da Operação Apito Final que tinha como principal alvo Paulo Witer Farias Paelo, o ‘WT’. A decisão foi proferida nesta segunda-feira (28) após cumprirem integralmente as medidas cautelares e não registraram violações durante os seis meses de monitoramento.

De acordo com a magistrada, os dois haviam obtido a revogação da prisão preventiva em 7 de dezembro de 2024, quando foram impostas medidas alternativas, como comparecimento mensal em juízo, manutenção de endereço atualizado, proibição de contato com outros investigados e o uso da tornozeleira eletrônica por seis meses. Como não houve incidentes no período, foi autorizada a retirada do equipamento.

No mesmo despacho, a juíza intimou as defesas de outros réus, incluindo dois braços direitos de WT, Luiz Fernando da Silva Oliveira e Cleyton César Ferreira de Arruda a apresentarem justificativas, em até cinco dias, sobre possível descumprimento das regras do monitoramento eletrônico.

LEIA MAIS: Justiça mantém prisão de amigo que ajudou tesoureiro do CV a comprar apartamento de luxo em SC

OPERAÇÃO FAIR PLAY
A operação foi deflagrada pela Polícia Civil de Mato Grosso em novembro de 2024 para desarticular um esquema de lavagem de dinheiro promovido pelo Comando Vermelho. A investigação revelou que o grupo de Paulo Witer utilizou a compra de um apartamento de mais de R$ 1 milhão em Itapema, Santa Catarina, para ocultar recursos oriundos do tráfico de drogas. A operação cumpriu 19 mandados judiciais, incluindo prisões, buscas e apreensões, além do sequestro de veículos, bloqueio de contas bancárias e suspensão de atividades econômicas de empresas envolvidas.

A operação é um desdobramento da Apito Final e contou com apoio da Polícia Civil de Santa Catarina.

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