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Justiça Segunda-feira, 01 de Janeiro de 2018, 09:15 - A | A

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Segunda-feira, 01 de Janeiro de 2018, 09h:15 - A | A

2017 AMARGO

José Riva tem três condenações e acumula pena de 43 anos de prisão por desvios

JESSICA BACHEGA

Réu em dezenas de ações por desvio de recursos o ex-deputado José Riva (sem partido) amargou duas condenações nesse ano 2017. Somadas as penas chegam a 43 anos de prisão. As sentenças são de ações que tramitam o Tribunal de Justiça(TJMT) e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT).

 

Alan Cosme - HiperNotícias

Riva

 

A primeira condenação ocorreu no mês de março e foi determinada pela juíza Selma Rosane de Arruda, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, no âmbito da Operação Arca de Noé. A magistrada sentenciou o ex-parlamentar a 21 aos de prisão por desvio de recursos promovidos na Assembleia Legislativa (ALMT) enquanto era membro da Mesa Diretora. 

 

Nessa ação, Riva é acusado de ter desviado cerca de R$ 2,2 milhões da Casa de Leis, por meio de pagamentos por falsos serviços a empresas criadas com a finalidade de promover o dano ao erário. Ao todo foram emitidos 21 cheques para empresas fictícias, que retornaram os valores para Riva e demais membros da organização criminosa existente dentro da AL.

 

A segunda condenação foi divulgada no mês de maio, também pela juíza Selma Arruda, e estabeleceu a pena de 22 anos de reclusão. A decisão é sobre o desmembramento da Operação Arca de Noé, porém, dessa vez investiga o desvio ainda maior. 

 

No processo, Riva é acusado promover o desvio de R$ 4,2 milhões por meio da emissão de 87 cheques para o pagamento da empresa fantasma Prospero Publicidade. Tais cheques eram trocados na factoring do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro e retornava para Riva e os membros do suposto grupo criminoso que ele fazia parte.

 

A terceira condenação de Riva foi assinada pela juíza eleitoral da Comarca de Campo Verde, Caroline Schneider Guanaes Simões, que o reconheceu como culpado em esquema de compra de votos juntamente com vereadores da cidade.

 

A decisão é de março e afirma que os vereadores eram cabos eleitorais de Riva. Eles ofereciam vales combustíveis para que eleitores votassem no político no pleito de 2010, o qual foi reeleito deputado estadual.

 

Pelas acusações de sua participação em desvio do erário, Riva ficou preso por seis meses, entre outubro de 2015 e abril de 2016, no Centro de Custódia da Capital (CCC). A princípio o réu utilizava tornozeleira de monitoramento eletrônico, mas foi autorizado a tirar o equipamento poucos dias após ganhar liberdade.

 

Apesar das condenações, Riva aguarda o trânsito e julgado das ações em segunda instância. Por enquanto, ele aguarda decisões em liberdade. Neste mês de dezembro ele voltou a ser alvo da Polícia Federal. 

 

Em mais duas fases da Operação Ararath, Riva teve sua casa e escritório vasculhados pelos agentes da PF. Os policiais buscavam documentos, porém nem o ex-deputado e nem a assessoria da Polícia Federal confirmaram o que foi apreendido nas duas ações. 

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Armindo de Figueiredo Filho Figueiredo 01/01/2018

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