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Justiça Sexta-feira, 14 de Julho de 2017, 08:19 - A | A

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Sexta-feira, 14 de Julho de 2017, 08h:19 - A | A

USARÁ TORNOZELEIRA

Desembargador atende pedido de advogados e solta ex-procurador Chico Lima

JESSICA BACHEGA

O desembargador Alberto Ferreira de Soza, da Segunda Câmara Criminal, determinou a soltura do ex-procurador Francisco de Andrade Lima, recolhido no Centro de Custódia da Capital (CCC). Como medida alternativa a prisão, o magistrado determinou que o réu fique sob monitoramento com tornozeleira eletrônica.

 

Rogerio Florentino / Olhar Direto

francisco gomes andrade lima

 Ex-procurador Francisco Lima

A decisão do desembargador foi proferida nesta quinta-feira (13) e atende ao pedido da defesa do réu, composta pelos advogados João Cunha e Otávio Gargaglione, que pediram a extensão da determinação que soltou o ex-secretário Marcel de Cursi, solto na terça-feira (11) também para seu cliente. 

 

Para os juristas, a condição de Cursi é igual a do ex-procurador e, por isso, merece o mesmo benefício.

 

Na decisão, Alberto confirmou, então, que não há motivo que sustente a diferenciação no tratamento quanto ao réu e decide por “estender os efeitos da decisão proferida em favor do requerente, para substituir sua prisão preventiva por medidas cautelares alternativas”.

 

Entre as cautelares a serem cumpridas pelo réu estão o uso de tornozeleira eletrônica,  recolhimento noturno à sua casa, proibição de manter contato com os demais investigados na Operação Sodoma, entrega do passaporte, não poder sair de Cuiabá e comparecimento em juízo, mensalmente, para comprovar suas atividades. 

 

O ex-procurador estava preso no Centro de Custódia desde setembro do ano passado quando foi deflagrada a quarta fase da Operação Sodoma. A prisão preventiva foi cumprida no Rio de Janeiro, onde o réu trabalhava no transporte de pessoas. Ele é investigado em todas as fases da Operação, mas tinha conseguido reverter as prisões anteriores e se mudado para o Rio.

 

A Operação Sodoma investiga desvio do erário por meio de superfaturamento em desapropriações e cobrança de propina de empresas que pagavam os valores em troca de contratos junto ao Estado e incentivos fiscais.

 

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Armindo de Figueiredo Filho Figueiredo 14/07/2017

ENFIM..............Todos os envolvidos estão sendo soltos.... Que maravilha é essa justiça!!! Não ???? Até agora ninguém devolveu o suposto dinheiro SURRUPIADO""".. Desse jeito não dá mesmo!!!!! . Esta´dado o RECADO.........

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