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Justiça Terça-feira, 23 de Setembro de 2025, 19:02 - A | A

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Terça-feira, 23 de Setembro de 2025, 19h:02 - A | A

POR DUPLO HOMOCÍDIO

Defesa de Carlinhos Bezerra pede que julgamento seja transferido de Cuiabá

A expectativa é que a defesa insista na transferência do julgamento para outra comarca, sob o argumento de garantir a imparcialidade dos jurados.

Aline Coelho

A defesa de Carlos Alberto Gomes Bezerra, Carlinhos Bezerra, entrou com pedido para que o Tribunal do Júri não seja realizado em Cuiabá, onde ocorreu o duplo homicídio, pelo qual é réu. O advogado Francisco Faiad confirmou ao HNT a solicitação, que será analisada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). 

A expectativa é que a defesa insista na transferência do julgamento para outra comarca, sob o argumento de garantir a imparcialidade dos jurados.

Em agosto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou, por unanimidade, os embargos de declaração apresentados pela defesa, mantendo o trânsito em julgado do processo. Com a decisão, o TJMT deverá marcar, a expectativa é que ainda esse ano, a data do júri popular que vai julgar o assassinato de Thays Machado e William Moreno, ocorrido em janeiro de 2023.

Carlinhos é filho do decano da política mato-grossense Carlos Bezerra (MDB). 

 

O crime

Em 15 de janeiro de 2023, Carlinhos Bezerra, inconformado com o fim do relacionamento com Thays Machado, atacou a ex-companheira e o namorado dela, William Moreno, em frente ao Edifício Solar Monet, em Cuiabá. Ele efetuou diversos disparos de dentro de um carro, matando o casal.

Thays foi atingida por três tiros, enquanto William levou disparos no braço e no peito, não resistindo aos ferimentos.

Tentativas de recurso

Após o crime, a defesa tentou diversas manobras no TJMT, no STJ e também no Supremo Tribunal Federal (STF). Em maio, a defesa tentou retirar qualificadoras como motivo torpe, perigo comum e uso de recurso que dificultou a defesa das vítimas, o que poderia enquadrar o caso como homicídio simples e reduzir a pena. A tentativa, no entanto, foi rejeitada de forma unânime pelos ministros da Corte.

Além disso, ele já chegou a ser beneficiado com a prisão domiciliar, mas retornou ao regime fechado, após descumprir o as medidas cautelares. 

 

 

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