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Justiça Segunda-feira, 30 de Julho de 2018, 17:54 - A | A

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Segunda-feira, 30 de Julho de 2018, 17h:54 - A | A

OPERAÇÃO BÔNUS

Com soltura de empresário, Savi, Paulo Taques e seu irmão pedem liberdade no STF

ANA FLÁVIA CORRÊA

Os advogados do deputado estadual Mauro Savi (DEM), do ex-chefe da Casa Civil Paulo Taques, e seu irmão, Pedro Jorge Taques entraram com um pedido de extensão na decisão liminar que concedeu liberdade ao empresário Valter José Kobori, no Supremo Tribunal Federal (STF). 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

mauro savi/operação bonus

 Deputado Mauro Savi

Eles estão detidos no Centro de Custódia da Capital (CCC) desde o dia 9 de maio, em decorrência da Operação Bônus, desdobramento da Bereré. Todos são acusados de envolvimento no esquema que desviou R$ 30 milhões no Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT). 

 

Na última sexta-feira (27), o ministro Dias Toffoli concedeu a liberdade a Kobori. Conforme consulta processual no site do Supremo, os outros envolvidos entraram com um pedido de extensão, que visa o mesmo benefício que o empresário, no fim de semana. 

 

Duas petições foram protocoladas após a soltura de Kobori, ainda na sexta e a outra foi arrolada aos autos no sábado (28). Os pedidos devem ser analisados pelo STF nesta terça-feira (31). 

 

A segunda fase da 'Operação Bereré' foi batizada de 'Bônus'. Foram expedidos, pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, seis mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em Cuiabá, São Paulo (SP) e Brasília (DF). As ordens partiram do desembargador José Zuquim Nogueira.

 

A ação é resultado da análise dos documentos apreendidos na primeira fase da Bereré, dos depoimentos prestados no inquérito policial e colaborações premiadas. Tem como objetivo desmantelar organização criminosa instalada dentro do Detran para desvio de recursos públicos.

 

Leia também 

Ministro do STF manda soltar empresário acusado de integrar esquema de desvio

 

 

 

 

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Osmar 31/07/2018

- Vai ser solto a qualquer momento, tomar um porre de wisky, sair candidato e ser eleito deputado.

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Júlio 30/07/2018

A família Taques usou os grampos ilegais mesmo antes de assumir o poder para tirar o Silval Barbosa do poder e desmoraliza-lo para assumir o controle do mesmo grupo político. A manobra de tomar o PSD, partido do Riva demonstra claramente isso. Quando assumiu o governo usou os grampos para se antecipar a possíveis investigações, tanto é que o Tribunal de Justiça, o Ministério Público, jornalistas, membros do Tribunal de Contas e deputados foram grampeados. Paralelamente criou um esquema sistemático de corrupção com diversas frentes, destinação de verbas da Cultura (20 milhões sob investigação), licitações da Seduc (56 milhões desviados segundo dados levantados pelo Ministério Público), superfaturamento de pontes através de Regime Diferenciado de Contratação em torno de 40 milhões), tentativa frustrada de firmar um contrato com a mesma empresa ré de corrupção na obra do VLT para a conclusão com superfaturamento de DUZENTOS MILHÕES, que só não se consolidou por causa da intervenção do Ministério Público.

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