Populares se revoltaram na porta da Cadeia Pública do município de Paranatinga durante a tarde e noite de terça-feira (25) após Jefferson Aparecido da Cruz confessar o estupro e assassinato da garota Kymberli, de 9 anos. Os moradores exigiam que Jefferson fosse libertado pela Justiça para que os próprios populares o linchassem fora da cadeia.
De acordo com o diretor da Cadeia Pública da cidade, José Castro Neto, um tumulto se formou do lado de fora e a porta da frente, que dá acesso ao corredor do local, foi quebrada pelos moradores. Inclusive, uma mulher que foi flagrada dando ponta-pés na porta foi detida, porém liberada poucas horas depois do ocorrido.
“Mais de cem pessoas foram ao local armadas com pedaços de madeiras e pedras, querendo que Jeferson fosse solto para que a sociedade fizesse justiça com as próprias mãos. O crime abalou a todos, a família da criança mora aqui, os pais estão inconsoláveis e o homem que matou a menina estava preso aqui. Por isso, causou esse tumulto todo”, disse o diretor Castro Neto.
|
Após a tentativa de invasão no local, a justiça determinou que Jeferson fosse transferido para a Penitenciária da Mata Grande, em Rondonópolis, local onde aguardará o julgamento que ainda não foi marcado.
O CRIME
Jefferson confessou estuprar e matar Kymberli no último sábado, após ela sair da casa para buscar um papel higiênico para acender uma churrasqueira.
Segundo informações da polícia local, Jefferson levou a menina para uma região de mata, cometeu o estupro, quebrou um dos braços da menina e a deixou no mato.
Morador da cidade, Jefferson é reincidente do crime, pois já cometeu estupro contra outra criança em Várzea Grande.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.