De acordo com o comunicado, nenhum dos cinco profissionais que trabalham diretamente com o elenco estão envolvidos no episódio em que, segundo a mensagem, De la Cruz teria um problema crônico no joelho.
"A Diretoria de Futebol do Clube de Regatas do Flamengo esclarece que a mensagem vazada recentemente não foi escrita por nenhum dos cinco médicos que integram o departamento do futebol profissional: Fernando Sassaki (ortopedista e chefe do setor), Luiz Macedo (cardiologista), Dieno Portella (ortopedista), Vitor Pereira (ortopedista) e Bruno Hassel (radiologista)", diz parte do texto.
A cúpula rubro-negra esclarece que os funcionários citados são os "responsáveis pelo atendimento diário aos atletas em treinamentos, jogos e viagens" e busca separar o trabalho de Runco do dia a dia do futebol.
A mensagem sobre a condição clínica do jogador aumentou o clima de tensão nos bastidores do departamento de futebol. A "lesão crônica e irreparável" e a crítica à contratação do atleta, classificada no texto como "sem a menor condição", revoltou parte do plantel rubro-negro.
A declaração, feita em um grupo de WhatszApp com dirigentes e ex-diretores rubro-negros, foi rapidamente compartilhada e irritou o estafe do atleta, que classificaram a postura como "inadequada e antiética".
Sobre o assunto, a nota rubro-negra informa ainda que "não comentará especulações e manterá seu foco única e exclusivamente" nos jogos que terá pela frente, numa tentativa clara de atenuar a crise.
(Com Agência Estado)
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