"Faremos uma pequena transição em relação às tarifas para montadoras. Eu não estou nada preocupado com a indústria automotiva. Se as montadoras não conseguem peças de automóveis, nós não queremos penalizá-las", afirmou o presidente dos EUA.
Trump explicou que as montadoras terão acesso a uma espécie de "crédito" de até 15% do valor dos veículos produzidos nos EUA, que poderá ser usado para compensar o custo de peças importadas por um período. Mais detalhes serão divulgados durante a assinatura da medida.
O presidente norte-americano também disse estar "focado no grande e lindo projeto de lei de cortes de impostos e desregulamentação", anunciado no domingo e que, segundo ele, será trabalhado nesta semana como parte das ações para marcar os 100 dias de governo. "Já temos grande apoio ao acordo tributário. Os Republicanos estão com o governo. Vamos reduzir os impostos para os americanos", reforçou.
Mais cedo, a secretária de Comunicação da Casa Branca, Karoline Leavitt, criticou a Amazon por supostamente destacar aumentos de preços causados pelas tarifas anunciadas por Trump - alegação depois desmentida pela varejista. Sobre o assunto, Trump comentou que conversou com o CEO da empresa, Jeff Bezos, a quem classificou como "boa pessoa".
Ao ser questionado sobre o papa Francisco e o conclave que escolherá seu sucessor, Trump respondeu rapidamente: "eu queria ser o papa".
(Com Agência Estado)
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